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Dedo Podre ou Padrões Repetitivos?Como a Psicologia Pode Ajudar a Quebrar Ciclos nas Relações Amorosas

  • nathalianosdei
  • 27 de mai.
  • 2 min de leitura



Você já se pegou dizendo ou ouvindo frases como:

“Eu só atraio pessoas complicadas...”

“Por que sempre escolho quem não me valoriza?”

“Parece que meu dedo é podre para relacionamentos...”

Essa sensação de estar sempre esbarrando nos mesmos erros amorosos, vivendo relacionamentos frustrantes e dolorosos, pode ser angustiante. Mas será mesmo que o problema é “dedo podre”? Ou estamos, sem perceber, presos a padrões inconscientes que repetimos ao longo da vida?


Por que escolhemos quem nos machuca?


Muitas vezes, escolhemos — de forma inconsciente — parceiros(as) que não são compatíveis, saudáveis ou que nos causam sofrimento emocional. Isso acontece porque carregamos padrões formados pelas primeiras experiências afetivas, geralmente vividas dentro da nossa família.


Por exemplo:


  • Se um dos pais foi emocionalmente distante, podemos acabar nos envolvendo com pessoas que também são frias ou indisponíveis, porque essa dinâmica nos parece “familiar”.


  • Se vivemos situações de abuso, negligência ou falta de validação, podemos acabar normalizando comportamentos tóxicos e entrando em relações que repetem essas feridas.


Sem perceber, buscamos relações que reativam essas dores antigas, como uma tentativa inconsciente de “corrigir” ou dar um novo significado àquilo que nos feriu. Muitas vezes, essa busca é confundida com paixão intensa ou amor à primeira vista, quando, na verdade, pode ser apenas mais um ciclo se repetindo.


Autoestima, medo e autossabotagem


Questões como baixa autoestima ou o medo da intimidade também podem nos levar a escolhas prejudiciais.


  • Pessoas que não se sentem merecedoras de amor podem aceitar migalhas afetivas, se contentando com relações que não as valorizam.


  • Quem teme se vulnerabilizar pode sabotar relações promissoras, fugindo de vínculos mais profundos por medo de se machucar.


Esses mecanismos de defesa e repetições inconscientes nos mantêm presos em relacionamentos que, ao invés de nutrirem, nos esgotam.


É possível quebrar o ciclo?


Sim, é possível — e a Psicologia pode ser uma grande aliada nesse processo!

Com ajuda profissional, você pode:


✔️ Reconhecer os padrões que se repetem nas suas escolhas amorosas.

✔️ Compreender as raízes emocionais desses ciclos.

✔️ Resgatar a autoestima e o senso de merecimento afetivo.

✔️ Aprender a estabelecer limites saudáveis e escolher relações baseadas em respeito, reciprocidade e amor verdadeiro.


Quebrar esses ciclos não acontece da noite para o dia. É um processo de autoconhecimento, cura e transformação, mas que abre portas para relações mais saudáveis e satisfatórias.


O "dedo podre" não é uma sentença


O que eu quero te dizer com tudo isso é:Você não está condenado(a) a repetir eternamente os mesmos erros amorosos.Você não é “difícil de amar”.E, principalmente: você não precisa carregar sozinho(a) esse peso.


Ao olhar para dentro, entender sua história e acolher suas feridas, você pode construir um novo caminho afetivo, pautado em escolhas mais conscientes e saudáveis.


O amor também é um ato de cuidar de si


Se você se identificou com esse texto, talvez seja o momento de buscar ajuda profissional. Afinal, cuidar da sua saúde emocional é essencial para construir relações que te façam bem.


Conte comigo nessa jornada! A Psicologia pode te ajudar a transformar sua forma de amar — e, principalmente, a forma como você se relaciona consigo mesmo(a).


Agende uma consulta e comece esse processo de transformação. [Entre em contato pelo WhatsApp].


Lembre-se: você merece viver relações saudáveis, plenas e felizes.


 
 
 

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